Page 14 - IPSO FACTO #12 - Novembro 2022

INFRAESTRUTURA
por Viviane Pereira
andares – contando com a biblioteca –, o que deixava as pessoas bastante isoladas em seus andares. Agora, com a rotatividade dos espaços, há um estímulo maior para o contato entre profissionais de áreas distintas. O fato de estarmos com toda a estrutura em um único andar possibilita ter uma melhor percepção do tama- nho do Escritório”, comenta o sócio responsável pela Unidade paulista. “Com a volta à convivência física po- demos ir na sala ao lado para conversar, trocar ideias e experiências. Eu acho muito agradável”.
MAIS ESPAÇO, LUMINOSIDADE E UMA BELA VISTA NA CA- PITAL MINEIRA
“O novo ambiente é um marco de mudança”. Assim Márcio da Rocha Medina, responsável pela sede de Belo Horizonte, resume a empolgação com o novo Escritório, destacando que a Unidade, no 13o andar, tem mais es- paço, luminosidade, modernidade e funcionalidade em relação à anterior, que ficava no 5o andar do mesmo edi- fício, em uma boa localização, na região sul da capital mineira. “É uma região nobre, perto dos tribunais, de uma delegacia da Receita Federal, a uma boa distância do fórum e em um local de fácil acesso por diferentes meios de transporte. Quando decidimos fazer a obra no mesmo prédio, não lembrava que o Tribunal Regional Fe- deral seria instalado nas proximidades, e poucos meses depois da nossa mudança, que fizemos em 16 de maio de 2022, eles se instalaram por aqui”.
O aumento da equipe ao longo da última dé- cada foi um dos motivadores para buscar um novo local, demandando adequação do espaço e adap- tações do mobiliário. “O espaço anterior tinha fica- do aquém do que a gente passou a precisar. Além disso, o conceito de salas fechadas não permitia uma boa integração da equipe. Fizemos algumas alterações, mas percebemos, a certa altura, que se- ria algo paliativo, transitório, porque estávamos em um espaço muito menor”, recorda Medina, acres- centando que antes da pandemia já havia a ideia de fazer uma reforma para organizar melhor o espaço. “Quando voltamos ao trabalho presencial, mesmo em regime de escala de revezamento, percebemos que não era possível manter o distanciamento. Fi- cava tudo muito misturado. Foi a gota d’água para buscar uma casa nova”.
A decisão de continuar no mesmo prédio veio depois de procurar outros locais e perceber que nenhum atenderia todas as necessidades nem ofereceria os benefícios que já tinham no edifício. “Comecei a sondar imóveis, visitei prédios, mas encontrava opções que nos atendiam parcialmen- te. Nós tirávamos fotos, montávamos uma planilha, fazíamos comparações, mas alguns necessitavam de uma grande reforma. Chegamos à conclusão de que o prédio em que estávamos atendia bem o que queríamos e encontramos, oito andares acima, esse
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