Page 33 - Teoria de Mudança
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AT2 FOMENTAR FORMAÇÃO/CAPACITAÇÃO DE PARCEIROS, PRIORITARIAMENTE (MAS NÃO SOMENTE) COM ABORDAGENS INTEGRADAS NAS FRENTES PROGRAMÁTICAS.
• Desenvolver programas de “internships” e “summer jobs” para outros filantropos do Brasil e do mundo, além de executivos e alunos de alta renda (“vivências filantrópicas”);
• Promover qualificação com quadro do Beja para lideranças de pequenas organizações de periferias;
• Promover encontros entre apoiados no espaço Beja; • Oferecer coliving/coworking para apoiadas;
• Selecionar organizações que trabalham em prol do fortalecimento do ecossistema de justiça social por meio de edital, prêmio, desafio, carta-convite e/ou apoio direto (ex.: Rede de Filantropia para a Justiça Social).
AT3 APOIAR O FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DAS ORGANIZAÇÕES APOIADAS PARA QUE APRIMOREM SEUS PROCESSOS INTERNOS (COMO DE COMUNICAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO).
• Apoiar a elaboração e divulgação de relatórios de atividades;
• Apoiar organizações a sistematizarem conhecimento adquirido nos projetos (tecnologias sociais) para publicar boas práticas e incentivar sua replicação (Guia Beja de Boas Práticas);
• Mapear e selecionar embaixadores das causas apoiadas.
OBSERVAÇÃO
Algumas organizações com as quais conversamos ainda não têm processo de monitoramento formal. Nota-se, nesses casos, que é difícil conseguirem concretizar e apresentar de forma estruturada o impacto que causam - o que, consequentemente, dificulta acesso aos recursos, gerando um círculo vicioso no médio e no longo prazos.
AT4 ESTIMULAR E PROMOVER DISCUSSÕES FRUTÍFERAS ACERCA DO CAMPO DA FILANTROPIA NO BRASIL (“FILANTROPIA OXIGENADA”).
• Elaborar Guia “Como ser um filantropo” (registrar experiência que a Cris está tendo para iniciar nesse campo);
   INSTITUTO BEJA
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