Page 36 - Teoria de Mudança
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R1.3 Parcerias intersetoriais incentivadas
Atuar em parceria com as diversas organizações que já trabalham com tema e convidar outras para também se engajarem, ampliando o ecossistema e fortalecendo a causa (uma entrevistada comentou sobre a falta de organizações financiadoras engajadas com a temática no Brasil).
Conhecimento qualificado baseado em evidências nesses temas
produzido e amplamente disseminado
Financiar mapeamento de métricas e indicadores existentes sobre violência doméstica que possam apoiar os tomadores de decisão; viabilizar geração de conhecimento a partir de dados públicos e de pesquisa acadêmica de fronteira nessa temática; apoiar estrutura para captação de dados quando possível.
Famílias (mães, pais, filhas e filhos) emancipados e autoconscientes na busca pelo bem-viver, com ações de autocuidado e atenção plena potencializados
Apoiar autoconhecimento de mulheres que sofrem violência e de pessoas que causam a violência (coaching, atenção plena etc.).
Acesso à educação qualificada viabilizada e ampliada, sustentando
o rompimento do ciclo de pobreza no longo prazo
Potencializar ações de educação voltadas para mulheres e/ou empreendedorismo feminino (mulheres que passam por violência faltam mais ao trabalho e têm autoestima abalada, além de não conseguirem sair do ciclo da violência por dependência financeira dos agressores); fomentar a inserção do tema do combate à violência de gênero nas escolas; fomentar conversas com homens.
Renda familiar ampliada viabilizando uma vida com dignidade e bem-
estar por meio da empregabilidade de pessoas com mais de 50 anos
Trabalhar a questão do empreendedorismo feminino e/ou cultura de paz com recorte de idade (para mulheres e homens mais velhos).
Violência e inequidade de gênero reduzidas, por meio de apoio a
ações preventivas e de incidência direta
Apoio direto a organizações que dão suporte para mulheres que sofrem violência e que trabalham com comunicação para a mudança.
R1.4
R2.1
R2.2
R2.3
R2.4
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TEORIA DE MUDANÇA